domingo, 12 de junho de 2011
Reflexão
Este período demos uma matéria gira e eu gostei. Nas aulas tive um bocado distraída mas estava a ouvir e a passar apontamentos. Acho que mereço um 4.
Texto
A vida de uma rocha:
Estava uma bela manhã na Astenosfera, estava um dia solarango e o céu estava limpo. Saí de casa para ir para o clube do livro ter com as minhas amigas. Estavamos a ler muito calmamente o mistério da bruxas quando algo estranho aconteceu, começou tudo a tremer e de repente vimos uma luz muito forte e intensa. Este fenómeno não acontecia à muito tempo. Lá fora estava uma temperatura muito elevada e intensa e de repente comecei a cair muito rapidamente até que caí num buraco, ou seja, na bacia de sedimentação. Estava constantemente a levar com outras rochas em cima. Naquele momento só queria encontrar o meu amado Ricardo, percorri muito até o encontrar, quando estávamos finalmente juntos decidimos que nunca mais nos íamos separar, então compactamo-nos e ficamos juntos para toda a vida formando uma única rocha.
Não paravam de cair rochas até que a bacia de sedimentação ficou muito pesada e caimos para baixo transformando-nos em rochas metamórficas.
Estava uma bela manhã na Astenosfera, estava um dia solarango e o céu estava limpo. Saí de casa para ir para o clube do livro ter com as minhas amigas. Estavamos a ler muito calmamente o mistério da bruxas quando algo estranho aconteceu, começou tudo a tremer e de repente vimos uma luz muito forte e intensa. Este fenómeno não acontecia à muito tempo. Lá fora estava uma temperatura muito elevada e intensa e de repente comecei a cair muito rapidamente até que caí num buraco, ou seja, na bacia de sedimentação. Estava constantemente a levar com outras rochas em cima. Naquele momento só queria encontrar o meu amado Ricardo, percorri muito até o encontrar, quando estávamos finalmente juntos decidimos que nunca mais nos íamos separar, então compactamo-nos e ficamos juntos para toda a vida formando uma única rocha.
Não paravam de cair rochas até que a bacia de sedimentação ficou muito pesada e caimos para baixo transformando-nos em rochas metamórficas.
Chaminés de fada:
As chaminés de fada formam-se por erosão diferencial de várias camadas sedimentares consolidadas. As camadas de cima são mais resistentes que as de baixo por isso a erosão ataca mais rapidamente as camadas inferiores formando este tipo de paisagem
Dunas
As chaminés de fada formam-se por erosão diferencial de várias camadas sedimentares consolidadas. As camadas de cima são mais resistentes que as de baixo por isso a erosão ataca mais rapidamente as camadas inferiores formando este tipo de paisagem
Dunas
Dunas do Deserto:
Este tipo de dunas tem normalmente a forma de uma meia lua ou mesmo de um "croissant", chamam-se a este tipo de dunas Barkane ou Barkhane, um dos lados da duna é ingreme e o outro é suave.
Os graos de este tipo de duna são baços e de faces angulosas devido à acção do vento que leva os graos a chacarem uns contra os outros.
Quando há uma tempestade de areia a paisagem muda drasticamente.
Dunas do Litoral:
Os vegetais ajudam a fixar a duna.
sábado, 11 de junho de 2011
Paisagens
Paisagem Granítica - Caos de blocos:
O granito ao arrefecer por alivio de pressão parte-se formando paralelípipedos (cubos quase perfeitos), estes quando veêm à superfície, por acção do arrefecimento da rochas acima da câmara magmática, sofrem acção por parte dos agentes erosivos nas suas diáclases (fracturas sem movimento). Os paralelípipedos começam a arredondar e passados milhões de anos transformam-se em esferas.
Nesta imagem está uma serra com blocos arredondados, aparentemente, dispersos ao acaso a que chamamos de CAOS DE BLOCOS.
Paisagem Basáltica - Orgãos Basálticos:
O basalto ao arrefecer a chaminé e o cone vulcânico, estes fracturam-se em prismas hexagonais (quase perfeitos). Com a erosão do cone vulcânico o prismas vão começar a aparecer à superfície e a sofrer facilmente acção por parte dos agentes erosivos. As suas arestas e vertices vão começar a mudar de forma e com o tempo os prismas hexagonais ficam redondos e parecendo tubos parecidos com orgãos de igreja daí o nome orgão basálticos.
Paisagem Calcária - As Grutas e o Modelado Cársico
Elementos da gruta:
Algar - São poços naturais, por vezes muito profundos, chegam a ter centenas de metros na vertical. À superfície o seu diâmetro varia de decímetros a 1 ou 2 metros.
Estalactite - Formação que cresce do tecto da galeria para baixo. As gotas dissolvem o carbonato de cálcio e transportam-no. Quando a gota encontra um obstáculo cai e larga carbonato de cálcio formando a estalactite.
Estalagmite - Formação que cresce do solo da galeria para cima. As gotas que caem do tecto a galeria ainda conteêm carbonato de cálcio e depositam-no na base da galeria formando assim a estalagmite.
Coluna - Formação que resulta da junção de uma estalagtite com uma estalagmite.
Galeria - Corresponde à erosão do topo da camada superior e da basa da camada inferior.
Poço - Formação que resulta da dissolução da diáclase da camada calcária (vertical), se tiver comunicação com a superfície trata-se de um Algar.
Rio Subterrâneo - Em todas as grutas existe um rio subterrâneo que resulta da acumulação de água que se infiltra na gruta. O rio irá originar uma nascente.
Dolina - Depressões pouco profundas, mais ou menos circulares, com diâmetro variando entre a dezena e a centena de metros. O fundo é revestido de um solo argiloso de cor avermelhada ("Terra Rossa") resultante da acumulação das impurezas dos calcários não dissolvidas pela acção da água da chuva.
Uvala - Resulta da união de duas dolinas.
Polge - É uma depressão feita por erosão do calcário ou de falhas. Aproximadamente tem a forma de uma banheira que a particularidade de nas épocas molhadas fica inundada e nas épocas secas fica seca.
Marmita de Gigante - São pequenas depressões formadas, essencialmente, nos leitos dos rios formados de calcário. Os sedimentos sólidos que o rio transporta podem ficar aprisionados, por acção da gravidade, numa depressão no leito. Estes sedimentos não conseguem libertar-se da depressão mas o movimento da água faz com que os sedimentos escavem, alarguem e afundem as depressões.
O granito ao arrefecer por alivio de pressão parte-se formando paralelípipedos (cubos quase perfeitos), estes quando veêm à superfície, por acção do arrefecimento da rochas acima da câmara magmática, sofrem acção por parte dos agentes erosivos nas suas diáclases (fracturas sem movimento). Os paralelípipedos começam a arredondar e passados milhões de anos transformam-se em esferas.
Nesta imagem está uma serra com blocos arredondados, aparentemente, dispersos ao acaso a que chamamos de CAOS DE BLOCOS.
Paisagem Basáltica - Orgãos Basálticos:
O basalto ao arrefecer a chaminé e o cone vulcânico, estes fracturam-se em prismas hexagonais (quase perfeitos). Com a erosão do cone vulcânico o prismas vão começar a aparecer à superfície e a sofrer facilmente acção por parte dos agentes erosivos. As suas arestas e vertices vão começar a mudar de forma e com o tempo os prismas hexagonais ficam redondos e parecendo tubos parecidos com orgãos de igreja daí o nome orgão basálticos.
Paisagem Calcária - As Grutas e o Modelado Cársico
Elementos da gruta:
Algar - São poços naturais, por vezes muito profundos, chegam a ter centenas de metros na vertical. À superfície o seu diâmetro varia de decímetros a 1 ou 2 metros.
Estalactite - Formação que cresce do tecto da galeria para baixo. As gotas dissolvem o carbonato de cálcio e transportam-no. Quando a gota encontra um obstáculo cai e larga carbonato de cálcio formando a estalactite.
Estalagmite - Formação que cresce do solo da galeria para cima. As gotas que caem do tecto a galeria ainda conteêm carbonato de cálcio e depositam-no na base da galeria formando assim a estalagmite.
Coluna - Formação que resulta da junção de uma estalagtite com uma estalagmite.
Galeria - Corresponde à erosão do topo da camada superior e da basa da camada inferior.
Poço - Formação que resulta da dissolução da diáclase da camada calcária (vertical), se tiver comunicação com a superfície trata-se de um Algar.
Rio Subterrâneo - Em todas as grutas existe um rio subterrâneo que resulta da acumulação de água que se infiltra na gruta. O rio irá originar uma nascente.
Dolina - Depressões pouco profundas, mais ou menos circulares, com diâmetro variando entre a dezena e a centena de metros. O fundo é revestido de um solo argiloso de cor avermelhada ("Terra Rossa") resultante da acumulação das impurezas dos calcários não dissolvidas pela acção da água da chuva.
Uvala - Resulta da união de duas dolinas.
Polge - É uma depressão feita por erosão do calcário ou de falhas. Aproximadamente tem a forma de uma banheira que a particularidade de nas épocas molhadas fica inundada e nas épocas secas fica seca.
Marmita de Gigante - São pequenas depressões formadas, essencialmente, nos leitos dos rios formados de calcário. Os sedimentos sólidos que o rio transporta podem ficar aprisionados, por acção da gravidade, numa depressão no leito. Estes sedimentos não conseguem libertar-se da depressão mas o movimento da água faz com que os sedimentos escavem, alarguem e afundem as depressões.
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